quarta-feira, junho 22, 2005
Aletheia
E se um dia te sentisses parte de tudo?
Tornavas-te parte de um enorme borbulhar de sentimentos e lentamente sentias-te a sair pelos poros do teu corpo num movimento que te levava o fôlego para te dar visão.
Era como se as letras no teu caderno ou livro começassem a ganhar profundidade, uma densidade existencial diferente da nossa e ao mesmo tempo familiar. O andar na rua já seria diferente, como se de repente os telhados te dessem agora pelo tornozelo.
Estarias neste mundo num ponto e em todos ao mesmo tempo, experimentarias coisas que nunca imaginaste possíveis, como se todas as partículas desde existir se conhecessem e se cantassem a uma só vox.
Tudo te era transparente...assim como tu próprio.
Tornavas-te parte de um enorme borbulhar de sentimentos e lentamente sentias-te a sair pelos poros do teu corpo num movimento que te levava o fôlego para te dar visão.
Era como se as letras no teu caderno ou livro começassem a ganhar profundidade, uma densidade existencial diferente da nossa e ao mesmo tempo familiar. O andar na rua já seria diferente, como se de repente os telhados te dessem agora pelo tornozelo.
Estarias neste mundo num ponto e em todos ao mesmo tempo, experimentarias coisas que nunca imaginaste possíveis, como se todas as partículas desde existir se conhecessem e se cantassem a uma só vox.
Tudo te era transparente...assim como tu próprio.
